“I’m sexy and I know it.” – Governador.
The Walking Dead chega a um terceiro episódio sem as dezenas
de zumbis que tivemos nos dois episódios (dêem uma folga ao Greg Nicotero),
muito pelo contrário, temos agora é dezenas de pessoas vivinhas da silva, uma
vez que somos apresentados à Woodbury, um refugio onde os sobreviventes desde
mundo doido podem curtir muita sombra e água fresca, tudo graças ao trabalho
árduo dos protetores da cidade e de seu líder, conhecido como o Governador
(David Morrissey), lembrando que nas HQs ele é o vilão mais megaevil de todos
os tempos.
Focado somente em Andronne e deixando Rick e seus amigos de
lado, fica realmente a duvida sobre as reais intenções do Governador, Andrea o
vê como um homem esperançoso e que não hesita em ajudar as pessoas, Michonne o
vê com desconfiança, afinal, se ele não hesita em ajudar as pessoas, o que
garante que ele não possa te esfaquear no meio da noite?!
Sempre foi bacana para The Walking Dead questionar toda essa
ética moral, o Governador veio só para enfatizar mais ainda esse tema e, convenhamos
chacoalhar um pouco as estruturas da série mostrando uma turminha que toma
banho. O que torna o Governador uma pessoa tão perigosa assim é a postura
sedutora, ele seduz as pessoas com um conforto que elas não têm mais e, para
que elas consigam certeza que vai ter algo em troca.
Mas vamos ao sensacional quarto episódio, que foi
sensacional com 44164684 coisas acontecendo ao mesmo tempo na prisão, teve Lori
tendo o bebê, T-Dog sendo o herói de todos, Carol desaparecendo e os presidiários
da prisão (?!) provando seu valor no grupo de Rick. É realmente incrível ver
que justo quando está tudo entrando nos eixos, acontece algo que muda
completamente a dinâmica do grupo, o presidiário Mané liga os alarmes da
prisão, abre os portões e deixa um bando de zumbi entrar.
T-Dog tem tido bastante destaque nessa temporada, talvez
para preparar o publico para o que estava por vir, visto que quando ele foi
mordido, todo mundo já sabia o que ia acontecer, foi realmente tocante ver ele
se jogar para os zumbis e dar a oportunidade para Carol fugir e....
simplesmente sumir do mapa, o que estragou tudo. Olha, o episódio foi incrível,
mas acredito que não tem porque os roteiristas inventarem de sumir com a Carol,
se isso acontecer vão inventar de passar 4 episódios procurando a moça e The
Walking Dead já passou dessa fase.
Prova viva de que TWD evoluiu foi o parto de Lori,
simplesmente chocante, toda a tensão em torno dele e as atuações de Sarah Wayne
Callis, Lauren Cohan e Chandler Riggs foram impecáveis. Destaque para Lauren
Cohan, que não pensa duas vezes a se entregar à caras e bocas para toda a
emoção que a cena exige, só acredito que poderiam ter evidenciado mais a [SPOILER]
de Lori, do modo como foi mostrado ela só desmaiou, ao menos eu tive essa
impressão.
Enquanto a barra pesa pro pessoal da prisão, Andronne estão
com um dilema sério: Michonne quer cantar pneu o mais rápido suficiente de
Woodbury, enquanto que Andrea quer continuar batendo papinho com o Governador. Seria
essa a separação de Andronne? Afinal, no episódio anterior já vimos o fim de
Zumbonne. Diga-se de passagem que por mais que Woodbury seja bacana, o
Governador seja maneiro e a Michonne vai morar pra sempre nos nossos corações,
quero ver alguma coisa concreta nesse plot, senão essa birrinha da Mich com o
Governa não vai passar de uma birrinha insignificante, espero que desenvolvam satisfatoriamente
esse plot logo, competência pra isso The Walking Dead tem!
Então, concordo com tudo... Mas não gostei muito da atuação da Sarah. Talvez tenha sido pelo fato de amar que a Lori saia logo da série.
ResponderExcluirPalmas eu dou pro Chandler. Mostrou maturidade como ator e personagem. Ver o Carl pegando pra si a responsabilidade de matar a mãe foi forte, de arrebentar os nervos. Pra mim já merece um Emmy ou algo que o valha como melhor ator coadjuvante.
acredtio que se for pra dar um Emmy pra alguém de TWD, vai ser pra Lauren Cohan, cada vez mais apaixonado pela atriz e pela personagem
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