Isso mesmo, Finn (Cory Montheith) percebe o rosto de Jesus num pedaço de pão e começa a rezar para o novo santo. Enquanto isso, o pai de Kurt (Chris Colfer) tem um ataque cardíaco e o Clube Glee decide rezar pela saúde dele. O problema em questão é que Kurt não crê em Deus (Ah, tá amarrado) e nega qualquer outro tipo de religião (tá amarrado 3X!!).
E eis que começa uma discussão sobre religião nos corredores da escola. Os membros do Glee começam a interpretar músicas tradicionais da sua religião ou musicas que falam sobre religião e no meio de tudo isso tem ainda a história do pão queimado com a unção do Espírito Santo, aleluia!
Brincadeiras a parte (é pecado falar mal do Cristo Grelhado), é nítido que Glee não se leva a sério, mas achei meio incomoda a discussão de religião na série. Pô, venho de uma família religiosa e até ontem estávamos as voltas com a festa de Nossa Senhora Aparecida, queria no mínimo esquecer um pouco de religião e me concentrar em algo mais descompromissado.
A verdade é que religião sempre foi e sempre vai ser um assunto delicado de se discutir, o episódio trouxe isso com leveza, mostrando que a religião nada mais é do que um apoio para os momentos difíceis. E as histórias que envolvem Kurt e o relacionamento com seu pai sempre foram ótimas, no caso do episódio, foi algo que emocionou.
A parte musical não foi uma das melhores, teve numero musical demais para um episódio que exigia muita carga emocional, acabou tirando o foco. As musicas em si ficaram muito boas (Rachel se superou depois do desastre de “The Only Exception”).
Concluindo, um episódio mediano, poderiam ter mostrado de outro jeito a questão do “como encarar momentos difíceis da vida”, ficou incomodo em alguns momentos.
Mesmo assim, rezemos para que São Cristo Grelhado traga um episódio melhor.
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