É impossível não comparar esse episódio de Glee com “The Power of Madonna”, a diferença em questão é que “Britney/Brittany” foi melhor.
Desde quando o episódio que homenagearia Britney Spears fui anunciado, tinha a certeza de que ele seria horrível. Bom, horrível ele não foi, mas não quer dizer que foi perfeito, já que a história do namorado de Emma (Jayma Mays) serviu como um bom pretexto para ver os integrantes do Glee Club rebolarem ao som de “Toxic”, “Stronger” e outras músicas da princesinha do pop. Ainda tivemos Rachel (Lea Michele) fazendo Finn (Cory Montheith) escolher entre ela ou o futebol, uma história muito bem desenvolvida e interessante.
Logicamente, assim como o já citado “The Power of Madonna”, o episódio foi forçado ao máximo para conseguir encaixar as músicas, mas isso é perdoável ao ver músicas tão bem produzidas e cantadas, com exceção de Rachel, que não tem tanta voz para cantar “The Only Exception”, a única musica do episódio que não é da Britney (para aqueles que não vivem no planeta Terra, “The Only Exception” é do Paramore).
Outro ponto positivo do episódio foi Kurt (Chris Colfer) que não soltou aqueles falsetes à La travesti, mas deu um tapa na cara de Will (Matthew Morrison) fazendo o professor pedir conselhos para a sempre sarcástica Sue (Jane Lynch) que acha que o guarda-roupa de Will saiu de Blossom, se tem algo que é certo em todos os episódios são as incríveis sacadas de Sue.
Nunca fui muito fã da Britney, mas Glee sempre me fez gostar de coisas inimagináveis (a versão deles de “Poker Face” está direto na minha playlist), afinal, com uma versão incrível como foi “Toxic”, acho que vou começar a bater nas pessoas com guarda-chuvas...
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