Sim, estou atrasado com essa review, mas o fato de que esses dois episódios foram ótimos não é nem um pouco obsoleto.
Klaus toma o controle do corpo de Alaric (Matt Davis) e descobre o plano secreto dos irmãos Salvatore para matá-lo: usar Bonnie (Kat Graham), o problema é que se Bonnie usar seus poderes ela pode morrer (já vai tarde!), provocando a preocupação de Jeremy (Steven R. McQueen) que promete não contar isso para Elena (Nina Dobrev), mas como ele é um panaca com P maiúsculo, acaba contando para Stefan (Paul Wesley), que conta para Elena que conta para Damon (Ian Somerhalder), agora para enganar Klaus, Bonnie finge está morta e ficará escondida nas ruínas da casa das bruxas anciãs mortas ao lado de Jeremy até que sua participação se faça necessário.
Isso tudo foi em “The Last Dance”, em “Klaus”, o tão falado vampiro original dá as caras pela primeira vez, em cenas de flashback focadas em sua relação com Elijah (Daniel Gillies), este que por sinal foi ressuscitado por Elena, numa tentativa de descobrir um meio de matar Klaus sem colocar vidas em perigo.
“The Last Dance” priorizou a ação e a tensão, Bonnie esteve em sua melhor forma no episódio, embora as cenas entre ela e Jeremy sejam umas das piores coisas do mundo, Matt Davis interpretou um ótimo Alaric possuído, ele esteve tão bem que preferia que Klaus continuasse no corpo de Alaric e os roteiristas esquecessem essa idéia de porfessor de história/caça vampiros. No episódio ainda tivemos mais de Matt (Zach Roerig) tentando se relacionar com Caroline (Candice Accola), mesmo sabendo o segredo dela. Ainda não vejo o que pode ter de relevante para a história central, está interessante essa trama paralela, mas prefiro Caroline envolvida na ação principal, gostava da interação dela com Katherine.
Já “Klaus” foi um episódio didático, sim precisava de um desses, desenrolar a trama, explicar tudinho, deixar tudo mastigado para ficar fácil de entender, ok. Mas, sinceramente, quem ainda suporta esses flashbacks? São interessantes e contam a história, mas as vezes dá a impressão que os flashbacks são a única forma que os roteiristas encontraram para contar a história, pode ser só impressão minha, mas também pode ser verdade.
Todo mundo vai falar que o melhor de “Klaus” foi ver a rixa entre Stefan e Damon voltando com força total, talvez até comentem sobre finalmente Jenna (Sarah Canning) ter descoberto sobre os vampiros, mas pra mim, o melhor desse 19º episódio foi a ausência de Jeremy. Sim, Deus existe e me abençoou com um episódio totalmente livre desse bocó! Obrigado, Senhor!
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