Finalmente Alphas se ajeitou, com dois episódios muito bons.
Primeiramente, peço desculpas pela demora nas reviews (por um
motivo que só Deus sabe), mas vamos aos episódios: A começar por “Rosetta”, com
a equipe do Dr. Rosen investigando um possível atentado da Red Flag à uma empresa
farmacêutica que está desenvolvendo um medicamento que diminui as chances de
uma criança desenvolver habilidades Alphas.
Para piorar a situação, a mente por trás desse atentado se
mostra a mais inesperada possível: uma alpha diagnostica autista, que logo
estabelece uma conexão com Gary, que nem desconfia do perigo que está correndo.
Acredito que este foi um dos melhores episódios da temporada, principalmente
por que Gary é um dos personagens mais bacanas da série e por que reafirma a
minha teoria de que os autistas são alphas não diagnosticados. A ação ainda se
mostra competente com ótimas cenas do ótimo Hicks e sua habilidade que precisa
ser mais explorada urgentemente.
Já em “Never Let Me Go”, tivemos mais um episódio focado em
um dos personagens, com Rachel enfrentando um alpha que tem a capacidade de
produzir altas doses de oxitocina no corpo de quem a toca. Tal alpha está sendo
responsável por mortes suspeitas em uma pequena cidade.
Trazendo mais da comicidade que faz Alphas ser tão boa de
assistir, “Never Let Me Go” fez o favor de sair um pouco de Nova Iorque, coisa
que só melhora a série, já que estava ficando maçante todos os episódios se
passarem em NY, parecia que todos os Alphas do mundo tinham resolvido se
revelar na cidade. Mas o episódio ainda tropeçou ao cair no clichê do “a culpa
é do maldito bullying” e da solução para o problema do alpha ser o... amor. Nada que faça o episódio ser ruim, mas podiam ter
seguido por um caminho que fuja do óbvio.
Bill ainda continua um pé no saco, Rachel ainda continua
linda, Gary continua sendo o mais bacana de todos e os pupilos do Dr. Rosen
começam um a um a desconfiar das intenções do Doutor. Enquanto isso, Alphas só
sobe no meu conceito.
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