A experiência de assistir à Smallville sempre me despertou um sentimento de raiva, já que não consigo suportar o fato de uma série que começou boa tornar-se um desfile de personagens mal construídos e desinteressantes. “Absolute Justice” têm 2 horas de duração, se é impossível para eu agüentar Clark (Tom Welling) nem por 45 minutos, o fato do especial ser de 2 horas causou uma grande preocupação. Entretanto, devo dizer que raiva foi um sentimento que nem passou pela minha cabeça enquanto assistia à “Absolute Justice”.
A Sociedade da Justiça era um grupo de super-heróis que atuava bem antes de Clark e companhia pensarem em salvar o mundo, tal grupo estava inativo até que seus membros começam a serem assassinados. Clark encontra o QG do super-grupo e começa a desvendar suas atividades, tal investigação faz com que encontre três de seus membros: o Dr. Destino (Brent Stait), o Gavião-Negro (Michael Shanks) e a Stargirl (Brittney Irvin). Mesmo com diferenças ideológicas, eles começam a trabalhar juntos, chegando ao culpado pelos assassinatos, que é Geada (Wesley McInnes) – filho de um vilão que a Sociedade da Justiça derrotou anos atrás – Geada busca vingança. Por favor, digam que não fui o único que achou esse motivo pra matar muito previsível.
O melhor do episódio é que Clark não está tão mala quanto antes, o que não quer dizer que ele é legal, mas tornou-se um pouco mais suportável. O Gavião-Negro trouxe uma ótima construção para Oliver (Justin Hartley), mostrando que a raiva não pode ser o guia de um herói.
O episódio não foi incrível, mas foi o melhor da temporada. Talvez porque meu lado nerd ficou feliz em ver Gavião-Negro, Dr. Destino e Stargirl em live-action.
Entretanto, gostaria que Smallville fosse igual às temporadas passadas, em que o roteiro era mais importante do que uma participação especial que agrada aos fãs.
Smallville, quintas às 22h no Warner Channel
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