segunda-feira, 26 de abril de 2010

“Glee” – 1x07 ao 1x13

Sim, o blog está muito atrasado, peço desculpas por causa disso, mesmo assim, não posso deixar assuntos pendentes. Este post contará com as sinopses do 7º ao 13º episódio da 1ª temporada de Glee:

1x07: “Throwdown” – Sue (Jane Lynch) divide o clube Glee em dois grupos, apenas para causar discórdia e deixar Will (Matthew Morrison) p*** da vida. Mas quando Sue descobre o segredo de Quinn (Diana Agron), o clube se une para apoiá-la. O melhor episódio da temporada, emocionante, com Sue mais engraçada que nunca e uma música que representa todo o drama de Quinn: “Keep Holding On” (clique para ver o vídeo do episódio).

1x08: “Mash-up” – O pior episódio da temporada mostra Finn (Cory Montheith) e Quinn estão reagindo agora que a escola inteira sabe de seu segredo e os rebaixam de populares para perdedores. Ô dó! Fora isso, mais nada de importante.

1x09: “Wheels” – O coral precisa arrecadar dinheiro para alugar um ônibus com entrada par cadeirantes, para ajudar Artie (Kevin McHale), que revela sua paixão por Tina (Jenna Ushkowitz), o que não dá muito certo. Também vemos algum traço de humano em Sue, finalmente um personagem bem construído! Quanto à Artie, serviu de lição de moral da semana: devemos respeitar os outros apesar das diferenças... Afe!

1x10: “Ballad” – Os integrantes do clube Glee tem a chance de colocar seus sentimentos para fora a partir da música, até que Rachel (Lea Michele) se apaixona por Will (!?). Finn conta a verdade para os pais de Quinn, o que ocasiona na expulsão da moça de sua casa. Mais emocionante que “Throwdown”, ele teria sido perfeito se não fosse a história desinteressante de Rachel apaixonada pelo professor.

1x11: “Hairography” – Will tem a “brilhante” idéia de socializar com as equipes que competirão com o clube Glee. Em um episódio que só não é o mais ridículo da temporada porque “Vitamin D” chegou primeiro.

1x12: “Mattress” – Will descobre a verdade sobre a gravidez de Terri (Jessalyn Gilsig) e deixa sua casa. O clube Glee luta por um espaço no anuário e decide participar de uma propaganda de uma loja de colchões, para conseguir destaque. Will é forçado a deixar a direção do coral. Um episódio bom, que prepara terreno para um ótimo!

1x13: “Sectionals” – A verdade sobre Quinn e Puck (Mark Salling) é revelada e Finn deixa o coral na véspera das seletivas para os regionais. Sue deixa vazar a setlist do clube Glee para os seus concorrentes, fazendo com que os alunos fiquem sem opções. Mesmo assim eles dão a volta por cima e ganham as seletivas.

Agora, rumo aos regionais!

Glee, Quintas às 22h na Fox

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

“Smallville” – 9x11: ‘Absolute Justice’

A experiência de assistir à Smallville sempre me despertou um sentimento de raiva, já que não consigo suportar o fato de uma série que começou boa tornar-se um desfile de personagens mal construídos e desinteressantes. “Absolute Justice” têm 2 horas de duração, se é impossível para eu agüentar Clark (Tom Welling) nem por 45 minutos, o fato do especial ser de 2 horas causou uma grande preocupação. Entretanto, devo dizer que raiva foi um sentimento que nem passou pela minha cabeça enquanto assistia à “Absolute Justice”.

A Sociedade da Justiça era um grupo de super-heróis que atuava bem antes de Clark e companhia pensarem em salvar o mundo, tal grupo estava inativo até que seus membros começam a serem assassinados. Clark encontra o QG do super-grupo e começa a desvendar suas atividades, tal investigação faz com que encontre três de seus membros: o Dr. Destino (Brent Stait), o Gavião-Negro (Michael Shanks) e a Stargirl (Brittney Irvin). Mesmo com diferenças ideológicas, eles começam a trabalhar juntos, chegando ao culpado pelos assassinatos, que é Geada (Wesley McInnes) – filho de um vilão que a Sociedade da Justiça derrotou anos atrás – Geada busca vingança. Por favor, digam que não fui o único que achou esse motivo pra matar muito previsível.

O melhor do episódio é que Clark não está tão mala quanto antes, o que não quer dizer que ele é legal, mas tornou-se um pouco mais suportável. O Gavião-Negro trouxe uma ótima construção para Oliver (Justin Hartley), mostrando que a raiva não pode ser o guia de um herói.

O episódio não foi incrível, mas foi o melhor da temporada. Talvez porque meu lado nerd ficou feliz em ver Gavião-Negro, Dr. Destino e Stargirl em live-action.

Entretanto, gostaria que Smallville fosse igual às temporadas passadas, em que o roteiro era mais importante do que uma participação especial que agrada aos fãs.

Smallville, quintas às 22h no Warner Channel

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quinta-feira, 8 de abril de 2010

"United States of Tara" - 2x01: 'Yes'

A 2ª temporada de United States of Tara estreou, graças a Deus! Estava sentindo muita falta dela, uma série que chegou timida, e revelou todas as suas personalidades.

O episódio começa com Tara (Toni Collette) feliz da vida. Ela está a três meses sem sofrer nenhuma mudança de personalidade, graças a um novo tratamento de remédios.

Quem também esté feliz da vida é Charmaine (Rosemarie DeWitt), já que irá se casar. Enquanto isso, Kate (Brie Larson) procura um novo emprego.

Um que não está tão feliz assim é Marshall (Keir Gilchrist), que vestiu a camisa dos gays e por isso passa a enfrentar problemas ideologicos com os diretores da escola, que não aceitam que os gays expressem su amor no ambiente escolar.

Só que nem tudo são flores, o vizinho de Tara, um homem sozinho e pouco conhecido - tão pouco conhecido que nem liguei pro fato de que fora introduzido aos 45 do segundo tempo na série, enfim, este se suicida, causando um tumulto no bairro.

Tara começa a refletir sobre o acontecido e descobre que o vizinho era visto como estranho, assim como Tara, e nota que ele não conseguiu mais suportar os olhares preconceituosos dos outros moradores, tomando com isso tal atitude. Agora, o que impede Tara, sendo tão vitima assim como seu vizinho, de puxar o gatilho em direção a seu próprio rosto?

O turbilhão de emoções causado por essas e outras perguntas traz a tona um antigo problema: Buck.

"Yes" iniciou a nova temporada de forma excepcional, trazendo o drama de Tara, e surpreendentes momentos cômicos com Kate, que na 1ª temporada não era muito boa no quesito comédia. Só pecou com a história de Marshall, que poderia ser chamada de "Quem liga?" Sério, um episódio de 20 minutos poderia aproveitar melhor o tempo, mas preferiu mostrar Marshall e seus professores homofóbicos.

Enfim, ainda bem que você voltou, United States of Tara, estava sentindo sua falta.