O Rei faz o que lhe dá na telha, mesmo que o Rei seja um
panaca completo.
Game of Thrones já nos entrega episódios sensacionais por
tradição e no caso, aqui irei falar dos últimos três (vou tentar fingir que eu
planejei comentar os três episódios ao mesmo tempo, e não que eu me atrasei com
a review). Então, bota sua cota de malha, cata um archote e vem comigo!
O que predominou em “What is Dead May Never Die” foi o plot
De volta pra Minha Terra do Theon, que por sinal, trouxe uma visão nova do
personagem, e conseguimos entender um pouco do dilema dele, afinal, ele criou
laços com Robb FUCKIN’ AWESOME & HOT Stark ao mesmo tempo em que o pai
(Patrick Malahide, sensacional como Balon Greyjoy) pede para se virar contra
Robb e conquistar Winterfell. Com Game of Thrones acontece a mesma coisa que
The Walking Dead, ambas tem a consultoria de seus criadores, então existe uma
certa liberdade tratando-se de explorar outras facetas de seus personagem, a
cena de Theon escrevendo uma carta para Robb e a queimando depois não estava
nos livros, mas foi linda e poética, Alfie Allen atua tão bem quanto um
grampeador, mas essa cena em especial mostrou que o irmão da Lily Allen tem
talento.
Coisa boa mesmo é Tyrion, essa tem sido a temporada dele e
as cenas dele conspirando com Varys, Petyr e Meistre Pycelle. Para mim, que é
fã e já leu os livros, é ótimo ver o que está no papel tomando vida pelo
talento de Peter Dinklage. Ótimo mesmo tá sendo Shae (Sibel Kekilli), que
ganhou um carisma enorme através de Sibel. Vou gostar de ver caso a relação
dela com Sansa seja explorada. Gostei também de ver Arya, Gendry e Torta Quente
sendo capturados pelos soldados Lannister e sendo levados para Harrenhal, um dos
plots mais interessantes do livro (sopa de Doninha :D) e que está sendo
adaptado com maestria pela série.
Já “Garden of Bones” matou a pau de todos os episódios já
apresentados esse ano, ao ser chocante por apresentar novamente outros lados de
personagens até antes pouco explorados, como Margaery Tyrell (Natalie Dormer),
que sabe muito bem que se casamento com Renly é apenas de aparências e não liga
pra isso, desde que tenha sua coroa.
E o que dizer do Rei Joffrey e seu reinado de medo,
maltratando psicologicamente Sansa dia após dia? É realmente incrivel o
trabalho de Jack Gleeson, o ator que dá vida a Joffrey, está fazendo um
trabalho incrivel, prova disso é a chocante cena dele com as prostitutas
contratadas por Tyrion para amansar o sobrinho. Elas, por sinal, são ótimas de
acompanhar, exemplo da já mencionada Shae e de Ros (Esme Bianco) que é o braço
direito de Petyr no bordel e foi uma surpresa mais do que empolgante (entendam
como quiser) para a série.
E em "The Ghost of Harrenhal", a caravana da alegria
(-NOT) de Daenerys chega a RYCA Quarth. E logo a Mama Dragonete conquista o
coração de Xaro Xhoan Daxos (Nonso Anozie), que promove uma festa (estranha com
gente esquisita) pra moça, deixando Jorah possesso de tanto ciúme.
Bom também foi a reviravolta que tivemos no plot de Renly e
Stannis, com o mais novo sofrendo as terríveis consequencias do Nascimento
Sombrio de Melisandre, esse que foi sensacional. Tão sensacional quanto, foi a
atuação de Gwendoline Christie como Brienne, que se alia a Cat após Renly ter
sido tirado de campo.
Só fiquei surpreso em saber que teve crossover de GoT com
Lost. Mostrando a origem do monstro de fumaça: Melisandre's Pussy.
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