Claro, todo mundo sabe que um moonwalker só dá certo com
slushie no chão (e no rosto).
Eu sei, para eu escrever essa review (atrasadíssima, por
sinal), eu teria que pelo menos ter feito a dos últimos quatro episódios, e como
eu estou tão atrasado quanto rico num evento de caridade, resolvi pular esses
atrasos e já chegar com “Michael”, o episódio em homenagem à Michael Jackson.
Lógico que entre “Mash Off” e esse episódio em questão
aconteceram varias coisas: tipo Sam voltando (viva! Eu acho.), Will e Emma
noivando, o New Directions ganhando as seletivas e o fim das sensacionais
Troubletones (NOOOOO!!!). Aí agora tá todo mundo feliz (so que ao contrário), já que Finn pediu Rachel
em casamento, chacoalhando a relação furreca deles.
Mas vamos à “Michael”, que já começou com “Wanna Be Startin’
Something”, já que as garotas do Troubletones (R.I.P.) tão lokas do koo por
querer fazer Michael Jackson nas Regionais, logo, o Profissa Schue deixa os
pupilos fazerem moonwalkers pelos corredores da escola. Mas ele mesmo não faz
nada, numa ótima oportunidade para Matthew Morrison mostrar seu talento (oi?).
Eu olho com desconfiança esses episódios temáticos, eu
gostei de “Michael”, mas pela história, curti todo o drama Finn/Rachel. A briga
entre o New Directions e os Dalton Wrablers foi ótima, principalmente pelas
ótimas versões de “Bad” e “Smooth Criminal”.
“Smooth Criminal”, por sinal, foi a melhor musica dessa
temporada, só com violoncelo e com a incrível voz de Naya Rivera duelando com o
bacana Grant Gustin (Sebastian). Ele, diga-se de passagem, foi a melhor
aquisição da série nessa temporada, do mesmo jeito que Lauren foi na temporada
anterior.
Foi legal ver Kurt e Rachel sendo admitidos na NYADA. Mais
legal ainda ver a minha Quinn anunciando que vai pra Yale, vou sentir bastante
falta dela, mas com sorte a Dianna Agron não arranja nenhum emprego melhor e o
Ryan Murphy fica arranjando arcos aleatórios dela na série do mesmo jeito que
ele fez com o Sam, este que não anda fazendo nada de interessante desde que voltou,
quer dizer, pra mim não foi interessante, mas aposto que as meninas gostaram de
saber que o beiçudo virou gogoboy.
Quanto as musicas do Michael, devo dizer que apesar de “Bad”
e “Smooth Criminal” foram boas, as nove (NOVE!) musicas foram muitas e cansou,
principalmente no meu caso que não gosto muito de MJ. Confesso até que pulei as
versões de “Scream” e “I Just Can’t Stop Loving You” e quis furar meus olhos
com uma caneta quando Rachel, Finn e Kurt cantaram “Ben” em volta de um Blaine
fantasiado de vilão de novela mexicana.
Essa semana será o episódio com participação de Ricky Martin
(e eu levarei umas duas semanas pra ver e fazer review), claro, por que o Ryan
Murphy falou que não queria muitas participações especiais nessa temporada,
Ricky Martin não é nem um pouco especial! Malz aê Murphie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário