The Voice está de volta. YAAAAAAAAY!!!
Já comentei que não sou fã de realities, mas The Voice me
conquistou tanto ano passado que valia a pena voltar pra mais um ano. Mais um
ano na companhia de Adam Levine, Cee Lo Green, Blake Shelton e uma Christina
Aguilera um pouco cheinha demais, mas ainda maravilhosa.
As regras vocês já conhecem: cada um dos jurados acima são
responsáveis por treinar um grupo de 12 (não 8, como era na temporada passada)
candidatos à nova Voz da América. Para chegar à esse time de 12, os
participante passam pelas Blinds Auditions, em que eles cantam em frente aos
coachs, mas eles não podem ver o rosto do participante a menos que decidam
treiná-lo, se dois ou mais coachs apertem o botão “I Want You”, cabe ao
participante decidir qual coach irá treiná-lo.
Considero essa a fase mais emocionante do programa, embora
todas sejam ótimas, mas a tensão de saber quem vai escolher quem explode na
nossa frente e não tem como não gostar, logo no começo Adam e Blake entram numa
briga para decidir quem irá treinar a doce Raelynn, uma guria de 17 anos que
parece mais uma Dia Frampton 2.0, incluindo na parte do carisma. Lógico que ela
foi correr pra debaixo da sombra do titio superprotetor Blake, mas vale lembrar
que esse protetorismo Blakeriano foi o causador da morte dos nossos tímpanos
pela fraca Xenia na temporada passada, e pela eliminação precoce do ótimo Jared
Blake. Mas voltando à Raelynn, fez uma apresentação contida no começo (cantando
“Hell on Wheels”), mas mostrou potencia lá pelo meio e até que torço por ela.
Depois veio a criatura pela qual estou odiando intensamente:
se Raelynn é Dia Frampton 2.0, Jesse Campbell é Javier Colon -45.0 negativos
(isso mesmo, com pleonasmo e tudo). Não gostei dele, não gostei dele parecer o
Eddie Murphy, não gostei dele ter os trejeitos DIVA que a metida da Frenchie tinha na
temporada anterior. Achei chata a história dele ser pai solteiro e ter carreira
musical gospel e torço que ele a Xtina (sua coach) se embrenhem numa discussão
sem sentido, até porque se ele era da igreja, logo vai perceber que a Aguilera
é o Exú de The Voice! Admito, o Eddie Murphy tem uma voz bacana e merecia os
quatro coachs terem virado pra ele (a cadeira, gente), mas ele não desce!
Aí teve a parte do “óunn, que pena que ninguém virou pra
você, não é que você é ruim, é só a gente que não quer sofrer de tontura por
ficar girando nessas cadeiras toda hora. Mas continue tentando!” com a
participação de todo um elenco de gente bizarra, um Darren Criss obeso, um
cover do Tom Yorke , uma versão loira da Whitney Cummings e um Zé Mané
aleatório que achou que seria uma boa fazer uma versão menos gay madura de
“Baby”.
Mas voltando aqueles que conseguiram fazer virar a cadeira
dos coachs, foi a vez da poderosa Juliet Sims. E eu digo que: apesar dela me
lembrar a Vicci Martinez, ela é a minha favorita. Tem um estilo bacana, é
linda, e canta com aquela voz melancólica que tanto gosto. Cee Lo, Adam e XTina
viraram a cadeira pra ela, e dava pra ver que ela ia ir no Adam (ui!), mas aí
ele a Aguilera começaram uma briguinha panaca e ficou feio pros dois. Sorte de
Cee Lo, que ganhou sua primeira pupila.
Aí veio Chris Mann, candidato a bonitão da temporada e que
me surpreendeu por mandar bem num canto erudita suave, e que mostra a
capacidade dele de viajar entre estilos, ao menos é o que eu e sua coach XTina
esperamos. Com o potencial dele, ela tem uma peça no time para brincar bastante
e explorar bem, só espero que ela FAÇA isso.
Por ultimo chegou Tony Lucca, na necessidade suprema de ver
se a XTina o reconhecia, já que trabalharam juntos no Clube do Mickey Mouse. O
cara cantou bem, tem carisma e tudo, obviamente não vai durar, já que foi pro
time do Adam e lógico que Levine está só começando, logo irá encontrar no seu
time alguém BEM melhor que ele.
Formação dos times (com comentários rápidos):
Team Adam: Tony Lucca. Adam parece ser o mal compreendido de
The Voice, ele nunca consegue um pupilo pois os outros coachs acabam pegando,
mas ele acerta nas escolhas dele, vide a vitória de seu Javier Colon ano
passado.
Team Blake: RaeLynn. O titio Blake teve várias oportunidades
no programa de estréia, mas quis ficar com uma cantora country. Hey, Blake, já
ouviu falar no termo “mais do mesmo”?!
Team Cee Lo: Juliet Sims. Ainda é cedo, mas estou apostando
no team Cee Lo esse ano, se os próximos pupilos forem no nível de Juliet, o
Lady Killer leva a competição esse ano.
Team XTina: Eddie Murphy e Chris Mann. Com dois integrantes,
XTina parece estar querendo se afastar da overdose de estrogênio do ano
passado, apostando mais em talentos masculinos, vamos ver no que vai dar...
[ATUALIZAÇÃO] A 2ª parte das Blind Auditions já foi ao ar e já assisti até (continua bom demais, gente!), mas deixarei para fazer review quando essa fase terminar, comentando sobre os pupilos dos grupos e as minhas apostas para o The Battle Rounds. Mas só porque não vai ter review, não quer dizer que você não pode me ver comentando sobre The Voice, é só ficar ligado no meu Twitter que sempre tem comentários desse reality do balacobaco! Até mais, pessoal.
[ATUALIZAÇÃO] A 2ª parte das Blind Auditions já foi ao ar e já assisti até (continua bom demais, gente!), mas deixarei para fazer review quando essa fase terminar, comentando sobre os pupilos dos grupos e as minhas apostas para o The Battle Rounds. Mas só porque não vai ter review, não quer dizer que você não pode me ver comentando sobre The Voice, é só ficar ligado no meu Twitter que sempre tem comentários desse reality do balacobaco! Até mais, pessoal.
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