É bastante comum que séries novas caiam um pouco de nível do primeiro para o segundo episódio, já que o piloto tem mais a função de chamar o publico, a série começa mesmo nos próximos episódios.
Flasforward mostrou-se diferente nesse quesito, obviamente, o piloto chamou o publico, mas “White to Play” não deixou a desejar. Mas, só porque o episódio mostrou-se no mesmo nível do piloto, não quer dizer que não teve seus problemas.
No episódio, Mark (Joseph Fiennes), Demetri (John Cho) e Janis (Christine Woods) começam a dar os primeiros passos na investigação do apagão, seguindo uma pista que os levam até o estado de Utah, a pista é tirada do flashforward de Mark, fazendo com que Demetri ache que é um beco sem saída, talvez seja pelo fato de que ele não viu nada e que no episódio Demetri encontrou motivos a mais para acreditar que o fato de não ter visto nada era pelo fato de que daqui a seis meses ele está morto. Enquanto isso, Charlie está tendo problemas em compartilhar com seus pais o que viu em seu flashforward, mas sabemos que tem algo a ver com Dylan, paciente de Olivia (Sonya Valger) e filho de Lloyd (Jack Davenport), na verdade, Lloyd nada mais é do que o homem que Olivia viu em sua visão.
O flashforward de Olivia foi repetido umas três vezes no episódio, é prudente deixar evidente a ligação do que está acontecendo no presente com as visões, mas não precisa repetir isso exaustivamente. O problema do episódio foi a repetição de informações já mostradas, dá a impressão de que todos que estão acompanhando a série se esqueceram do episódio anterior, resumindo, os roteiristas devem ter pensado que ficaria confuso o episódio, mas antes algo confuso do que algo irritante e desinteressante.
Os dois episódios deixaram perguntas, espero que os outros tenham a capacidade de terem respostas.
Será que Flashforward responderá a todas as perguntas? O que pode ter causado o apagão? Deixe seus palpites e seus comentários sobre a série e o conteúdo do blog!
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