Diversão e tensão em dose dupla, AÍ SIM!
Depois de um começo de Battle Rounds furreca com cantores
nem tão carismáticos e que sejam meus favoritos, The Voice se supera com uma
verdadeira overdose de apresentações, em dois episódios que se arrastaram na
edição preguiçosa do programa. Enfim, vamos aos duelos dessas duas noites
sensacionais!
Team Adam: Primeiro foi a vez de Kim Yarbrough contra
Whitney Myer, num duelo de gerações em que a experiência obviamente superou a
jovialidade de Whitney, que mandou bem mas Kim é sensacional, não a vejo como a
vencedora do ano, mas ela durará bastante na competição, assim creio. Aí na
noite seguinte foi a vez de Angel Taylor e Adele 2.0 se esbofetearem no ringue
cantando “Bleeding Love” e foi tão bom, mas tão bom, que vou parar de chamar a
Adele 2.0 de Adele 2.0 por que ela merece ser chamada como realmente é: Katrina
Parker! Gravem esse nome porque a mulher conseguiu ir para os programas ao vivo
fácil fácil, ela sim eu vejo (e quero ver) como vencedora da competição. Aí
teve Pip (that’s a cool name) atirando suspensórios e bow ties are cool contra
seu oponente Nathan Parret que entrou mudo e saiu calado na competição, tamanha
a falta de interesse da edição preguiçosa, isso sem falar que ele não acrescenta
em nada, então a vitória do estiloso (?!) Pip foi mais que merecida.
Team Blake: Charlotte DeVezEmQuando enfrentou Lexlândia com
a sensacional “Pumped Up Kicks”, e ÀsVezes levou a melhor, o que é uma pena já que Lexlândia
foi bem melhor que DeVezEmQuando, tinha minhas duvidas quanto a potencia vocal
de Lex, mas quando ela começou a cantar, gente, she turns me on! Mas tudo bem,
acho que consigo ver VezOuOutra nos live shows sem querer arrancar meus ouvidos
com um canivete. Aí teve Erin Willet contra Gwen Sebastian, num duelo comovente
relacionado a toda a questão do pai de Erin que tinha câncer e tinha a sua agravada,
Erin venceu o duelo não por Blake ter coração mole (ok, talvez um pouco por
isso, mas não o culpo), mas por se sobressair tanto que esmagou Gwen com uma
força que não dava pra saber de onde ela tirou, pois a atual situação dela era
desesperadora para qualquer um, enfim, ela merece mesmo!! Aí teve Jermaine Paul
(Who?) contra Alyx (Who?), Jermaine (a.k.a. Backin’ Vocal) dominou o duelo com
uma confiança tremenda e detonou a delicinha but chatilda da AlyX.
Team Cee Lo: Ah, Juliet Sims, vem ni mim sua linda, e traz
todo seu repertório de canções fantásticas
junto, mesmo passando por cima da bacana da Sarah Golden, que deixou muito a
desejar nesse duelo, eu quero MUITO ver a Juliet vencer a competição. Teve
também o Mr. Sandwich que vai ter que fazer sanduiches com o pão que o capeta
amassou agora que foi tão ruim no duelo contra Jamar Rogers, ou será que o
Jamar que foi bom demais?! Anyway, Jamar é foda e conseguiu tua vaga nos live
shows. Depois foi a vez de uma estonteante Erin Martin enfrentar os The Creepy
Brothers num duelo “So fuckin’ weird!” como disse a sábia XTina, me diverti
demais com pessoas tão diferentes dividindo o mesmo palco e se dando tão bem,
vitória para a Erin, que mandou muito bem e deixou Blake embasbacado com suas
pernocas de fora, só eu acho que alguém dormiu no sofá depois dessa pouca
vergonha...
Team XTina: E Sera Hill se mostra incrível e super carismática
detonando o furreca do Geoff McBride numa das mehores apresentações da
temporada, merece com certeza ter ganho. Quem mereceu mesmo a vitória nas
Battle Rounds foi Linda Lindsey Pavao, sério, é só amor por essa guria, Lee
Koch não fez feio mas Lindsey foi sensacional e mandou bem com “Heart-Shaped
Box” do Nirvana. Na outra noite foi a vez de Ashley De La Rosa e do brazuca
Jonathas flertarem ao som de “No Air” e, na boa, eu acho essa musica MUITO
brega! Ashley levou a melhor e foi boa mesmo, ao contrário de Jonathas, que não
sabia se cantava, atuava ou dançava, ruim, ruim, completamente inferior ao que
ele apresentou nas Blind Auditions, uma pena, queria ver mais do guri.
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