E que venham os live shows!! Em momento mais que oportuno,
pois já estava de saco cheio.
The Voice está se arrastando esse ano, sim, temos ótimos
momentos, mas a agilidade e diversão do ano passado são coisas que não estamos
tendo nessa segunda temporada. Ano passado, no episódio 9, já estávamos na
semi-final numa animação só. Mas vamos
aos erros e acertos da ultima noite de batalhas em The Voice:
Team Adam: Porradas, bicudos e cacetadas no duelo entre
Mathai alguém e Nicole Galyon, em que cantaram “Love Song” numa apresentação
bacaninha e que não trouxe nada de espetacular, até porque Mathai não tem nada
de espetacular e Nicole é espetacular com o piano, que fez falta na apresentação,
resultado: Mathai matou as chances de Nicole nos live shows, uma boa escolha,
mas não vejo futuro pra Mathai na competição, só que também não via futuro para
Nicole, então tanto faz tanto fez. Depois foi a vez de Orlando Napier e Karla
Davis, curto o Orlando e não fazia a mínima ideia de quem era Karla Davis, por
isso torcia pro Orlando vencer o duelo, mas Karla não fez feio e mereceu passar
pra próxima fase, resta saber se vai durar, carisma pra isso ela tem.
E o Team Adam termina com: Karla Davis, Mathai, Katrina Parker,
Tony Lucca, Kim Yarbrough e Pip (that’s a cool name!). Favoritos: Katrina Parker
e Pip.
Team Blake: Na sua única batalha da noite, Blake coloca
Jordan Rager e Naia Kete para se espancarem no ringue com “I’m Yours”, falando
em espanca, Jordan tomou uma surra desgraçada da musica, que combinou tão bem
com ele quanto café misturado com água sanitária. Blake favoreceu tanto Naia
com a escolha da musica que ficou injusto. Parte boa é que Naia é maneira e ela
estará nos live shows.
No fim de sensacionais
duelos (-NOT!), o Team Blake parte para os Live Shows com: RaeLynn,
Charlotte DeVezEmQuando, Naia Kete, Jermaine Paul, Erin Willet e Jordis “boca
suja” Unga. Favoritos: Naia Kete e a Boca Suja da Jordis Unga.
Team Cee Lo: O talentosíssimo (AHAM, SENTA LÁ!) James Massone
enfrentou o indiferente W.A.D.E. (ainda não sei se é sigla ou não) cantando a
super máscula e hetero “True Colours” da Cindy Lauper, detesto James, ele não
canta nada e ele destruiu a musica bacanuda da Cindy Lauper, W.A.D.E. também
não ajudou, acompanhando seu inimigo pau a pau no quesito falta de animação, e
Cee Lo ainda me fala que foi uma decisão difícil, devia é ter expulsado os dois
depois de uma coisa horrível dessas. Aí foi a vez de Tony Vincent e Justin
Hopkins cantarem “Faithfully” do Journey,
numa apresentação poderosa, sincera e que contou com boas interpretações
de ambos os lados, tanto que fiquei satisfeito com Tony ter levado a melhor,
mesmo ele parecer um personagem de filmes do Tim Burton...
E o Team Cee Lo vai para os Live Shows com Juliet Sims, James Massone, Tony Vincent, Cheese, Jamar
Rogers e Erin Martin. Favoritos: Juliet Sims e Erin Martin.
Team XTina: Também na única apresentção da noite pelo time
do vinil brilhante e do decote Rated R, tivemos o duo The LiNe contra Moses
Stone, uma dupla country contra um rapper cantando “Satisfaction” dos Rolling
Stones. É no mínimo curioso ver que Moses foi mais confortável na transição de
estilos do que o The LiNe, já que não precisa muito para migrar de country para
rock, ao menos é o que acredito. Lógico, Moses foi favorecido pois pôde colocar
sua marca na musica, mas o cara do The LiNe chegou chutando a porta e mostrando
que quem manda naquela porra de duo é ele! Tá certo que o Moses venceu e eu
detesto ele, mas aquela guria ficou loka do koo por ter que cantar algo
diferente e mais loka do koo ainda por ter perdido pra um cara que ninguém dava
a mínima.
E o Team Xtina vai para os live shows sem o vinil brilhante,
mas com: Ashley De La Rosa, Chris Mann, Eddie Murphy, Lindsey Pavao, Sera Hill
e Moses Stone. Favoritos: Sera Hill e Lindsey Pavao.
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