Após dois episódios, percebo que essa série trará como cenário os locais mais inusitados possíveis, usando a falta de conhecimento da massa para usar das situações mais absurdas possíveis sem perder tempo explicando.
Não sou nenhum técnico em engenharia aérea, muito menos físico, mas acho que virar um avião de cabeça para baixo em pleno ar é impossível, bem, acho que para Chistopher Chance (Mark Valley) nada é impossível, até aí tudo bem, mas não precisava ser absurdo.
Em “Rewind”, Chance precisa proteger Casper, um hacker que descobriu uma espécie de chave-mestra, que desbloqueará todas as senhas de bancos, e-mails e outros em apenas um clique. Detalhe: Chance não faz idéia da aparência do hacker, que nunca mostrou seu rosto. Então, Chance precisa descobrir quem é o hacker e quem é a ameaça, e para isso conta com a ajuda de Winston (Chi McBride) que está a bordo do avião como membro da tripulação. Chance também conta com a “ajuda” de Laura (Courtney Ford), uma comissária de bordo que parece não ser apenas uma simples comissária de bordo.
Contando com o famoso método dos flashforwards, que consagrou Damages dando um toque de tensão ao episódio, que contou com uma ação divertida novamente, mesmo soando absurda. Enfim, Chance está se estabelecendo como o James Bond das séries, já que as situações absurdas serão (e estão sendo) o trunfo dos episódios, bem que poderia ser a história.
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