Os perdedores voltaram!
Tenho medo dessa minha empolgação, afinal, foi com ela que comecei a ver a 1ª temporada de Glee, que só decaiu nos episódios seguintes para se redimir a partir do 14º. Mas creio que isso não vai acontecer nessa 2ª temporada que promete fazer o que mais pedi: dar mais destaque aos coadjuvantes.
Will (Matthew Morrison) está à procura de novos integrantes para o Glee Club, obviamente ele não consegue, afinal, ninguém gosta de ser um excluído e toda a ladainha que você já conhece. Mas isso é o menor dos problemas quando a nova treinadora do time de futebol americano ameaça o Glee Club e as intocáveis Cheerios, e eis que Will e Sue (Jane Lynch) se unem para acabar com a treinadora com cara de homem. Enquanto isso, conhecemos Sam (Chord Overstreet), sua boca enorme e a estudante de intercambio Sunshine Corazon (Charice). Ambos cantam perfeitamente, no caso de Sunshine, ela canta tão bem que ameaça o posto de Rachel (Lea Michele). Falando em Rachel, o namoro dela com Finn (Cory Montheith) vai bem.
Ainda temos Tina (Jenna Ushkowitz) se apaixonando por Mike (Harry Shum Jr.) numa colônia asiática, numa cena muito forçada, afinal, quem, com o mínimo de bom senso começaria a dançar sem camisa em frente a um bando de crianças? Tem também a tentativa de Quinn (Diana Agron) de entrar nas Cherrios e Artie (Kevin McHale) tentando conquistar um abdômen sarado para reconquistar Tina.
Como falei antes, o episódio foi ótimo, desenvolvendo um pouco de cada um dos coadjuvantes, trazendo histórias para eles, e nomes também (até hoje não sabia que “o outro asiático” se chamava Mike). Espero que continue assim, dando importância a cada um, aí quem sabe a minha empolgação dure mais do que dois episódios.
PS.: Fui só eu que achei gay estranho Puck (Mark Salling) perguntando pro Sam quantas bolas cabem na boca dele?
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