Eu já tenho meu suspeito (foto acima). E você?
Não me perguntem por que eu suspeito do Professor Bennet (Brandon Jay McLaren), na verdade nem eu sei, é mais um costume meu escolher a pessoa mais avulsa possível na esperança de conseguir acertar quem assassinou Rosie Larsen (Katie Findlay), mas vejam bem: no episódio o Professor Bennet confiscou o celular de uns alunos, e ele simplesmente descobre uma prova vital que aponta para dois suspeitos, tudo isso feito com a melhor das intenções?! Sei. Para mim ele sabia o que havia no celular dos alunos, e só entregou a policia para evitar que cheguem até ele. Ok, é uma teoria minha e que está cheia de furos, mas ela ajuda a mostrar o quão boa está The Killing.
Depois de ter um primeiro episódio duplo que apresentou o ritmo lento que a série tem, este terceiro episódio ainda mantém o ritmo lento, mas que apresenta inúmeras situações de construção de personagem e desenvolvimento da trama principal que nos deixa mais intrigados.
Terminei de ver “El Diablo” faz uma hora e ainda estou digerindo ele, foi tudo tão bom. Linden (Mireille Enos) forma uma excelente dupla ao lado de Holder (Joel Kinnaman), este que está menos insuportável que no piloto, trazendo um alivio cômico discreto e muito necessário para o clima pesado e sério da série. A família de Rosie ainda continua uma incógnita, vagando de luto pelos corredores da casa com filhos irritantes que acabam se tornando um atraso na série, mas como em The Killing nada é o que parece, tudo indica que Papai Larsen (Brent Sexton) irá mostrar suas garras em breve.
Outro que está uma incógnita é o vereador Richmond (Bill Campbell), ainda me pergunto o que ele e seu comitê eleitoral tem a ver com o caso de Rosie.
Questões, questões e mais questões são levantadas nesse episódio, e vê-las postas na mesa é empolgante, resta saber se as respostas também serão, pois coisa mais fácil do mundo é uma série lançar inúmeras perguntas e não ser capaz de respondê-las.
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