Poxa, pra quê a demora?
Após um inexplicável hiatus de quase dois meses, The Vampire Diaries volta com Isobel (Mia Kirshner) dando as caras provocando a tristeza de Jenna (Sarah Canning), a ira de Elena (Nina Dobrev) e uma cena tocante que compete ao lado da morte da avó da Bonnie (Katherina Graham) na primeira temporada. Falando em Bonnie, ela consegue encontrar o local de morte das bruxas que haviam sido queimadas centenas de anos atrás, sendo capaz de absorver o poder do local, tornando-se poderosa o suficiente para matar Klaus e ainda dar uns pegas no Jeremy (Steven R. McQueen). Ainda tivemos Matt (Zach Roerig) descobrindo o segredo de Caroline (Candice Accola) e Stefan (Paul Stefan) trocando olhares conspiratórios com Damon (Ian Somerhalder).
Antes de me debulhar em já esperados elogios (afinal é TVD, né gente?), devo dizer que no começo do episódio fiquei confuso, foram quase dois meses sem episódios novos e retomar uma série em que continuidade é vital visto que os episódios são muito interligados causou certo desconforto, o “Previously on...” não ajudou muito para reacender a mente do espectador. Outro ponto ruim do episódio foi Jeremy e Bonnie, sinceramente, eu odeio eles e se não fosse pelo fato de eles terem uma parcela de importância para o desenvolvimento da série, eu pularia todas as cenas com ele sem pestanejar.
Elena tem evoluído bastante, tornando-se decidida apesar de Damon e Stefan bancarem ridiculamente o macho-alfa a forçando a morar com eles e achando que Bonnie será a carta na manga na hora do confronto com Klaus, sendo que é obvio prever que o plano vai sair pela culatra.
Ver Matt assumindo uma postura inimigo dos vampiros após saber sobre Caroline mostra que ele, Jenna, Bonnie, Jeremy, Tyler (Michael Trevino) e Alaric (Matt Davis) ao longo da temporada se pareceram comigo no começo do episódio: começaram perdidos sem saber ao certo o que fazer, mas ao andar da carruagem conseguiram se encontrar e fizeram valer suas presenças.
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