quinta-feira, 30 de setembro de 2010

“The Vampire Diaries” – 2x03: ‘Bad Moon Rising’

A vez dos lobinhos!

Damon (Ian Somerhalder), Elena (Nina Dobrev) e Alaric (Matt Davis) partem em viagem até a faculdade onde está a pesquisa que Isobel fez anos atrás, antes de virar vampira, a fim de encontrar informações sobre o que é Tyler (Michael Trevino) e a família Lockwood. Enquanto isso Stefan continua a ajudar Caroline (Candice Accola) a se adaptar a sua nova condição.

E é em “Bad Moon Rising” que aquela história desinteressante dos lobinhos toma forma e fica boa (not! Mas pelo menos tem alguma utilidade), nas pesquisas de Isobel conta-se que os lobisomens podem matar os vampiros com uma mordida. Mas isso não é lá tão interessante quando Elena dá uma de bitch da história pra conseguir informações sobre o passado de Katherine, manipulando o coitado do Damon que só tomou coice desde o primeiro episódio da temporada.

O episódio pode ser resumido apenas pela química que rolou entre os personagens, nunca imaginei que Caroline se daria tão bem com Stefan, ou que Tyler e o titio Lockwood conseguissem carregar o episódio nas costas.

Ah, e por que a Bonnie está tão insuportável? Pô, Bonnie, preferia você na 1ª temporada!

“Glee” – 2x02: ‘Britney/Brittany’

É impossível não comparar esse episódio de Glee com “The Power of Madonna”, a diferença em questão é que “Britney/Brittany” foi melhor.

Desde quando o episódio que homenagearia Britney Spears fui anunciado, tinha a certeza de que ele seria horrível. Bom, horrível ele não foi, mas não quer dizer que foi perfeito, já que a história do namorado de Emma (Jayma Mays) serviu como um bom pretexto para ver os integrantes do Glee Club rebolarem ao som de “Toxic”, “Stronger” e outras músicas da princesinha do pop. Ainda tivemos Rachel (Lea Michele) fazendo Finn (Cory Montheith) escolher  entre ela ou o futebol, uma história muito bem desenvolvida e interessante.

Logicamente, assim como o já citado “The Power of Madonna”, o episódio foi forçado ao máximo para conseguir encaixar as músicas, mas isso é perdoável ao ver músicas tão bem produzidas e cantadas, com exceção de Rachel, que não tem tanta voz para cantar “The Only Exception”, a única musica do episódio que não é da Britney (para aqueles que não vivem no planeta Terra, “The Only Exception” é do Paramore).

Outro ponto positivo do episódio foi Kurt (Chris Colfer) que não soltou aqueles falsetes à La travesti, mas deu um tapa na cara de Will (Matthew Morrison) fazendo o professor pedir conselhos para a sempre sarcástica Sue (Jane Lynch) que acha que o guarda-roupa de Will saiu de Blossom, se tem algo que é certo em todos os episódios são as incríveis sacadas de Sue.

Nunca fui muito fã da Britney, mas Glee sempre me fez gostar de coisas inimagináveis (a versão deles de “Poker Face” está direto na minha playlist), afinal, com uma versão incrível como foi “Toxic”, acho que vou começar a bater nas pessoas com guarda-chuvas...

sábado, 25 de setembro de 2010

Outras Séries #03 – “$#*t My Dad Says”, “My Generation” e “Raising Hope”

Muitas comédias estrearam nessa Fall Season, mas também tivemos espaços para os dramas:

$#*t My Dad Says - 1x01: “Pilot” – Baseado num Best-seller, a sitcom mostra Ed (William Shatner), um pai que não tem papas na língua. E agora que seu filho está morando junto com ele, Ed não deixará passar uma oportunidade sequer para infernizar a vida dele. O episódio piloto dá o tom para a série, ótimo timing e uma boa química entre os personagens.

My Generation – 1x01: “Pilot” – Uma série do qual me identifiquei profundamente, afinal, estou no ultimo ano do Ensino Médio (sim, eu tenho apenas 17 anos). My Generation é um mockumentary (vide Modern Family) que mostra a vida de 9 formandos do Ensino Médio do ano de 2000, e agora, em 2010, eles se reencontram e começam a refletir sobre suas escolhas. O drama começa bem, mas peca por ser muito didático, mostrando algumas decisões dos personagens apenas na narração, ficando tudo mastigado demais. Vamos ver se melhora.

Raising Hope – 1x01: “Pilot” – A nova comédia da FOX mostra Jimmy (Lucas Neff), um adolescente que nunca teve muita coisa na vida, até que ele se apaixona por Lucy, uma fugitiva da policia que é presa e, na cadeia, descobre estar grávida de Jimmy. Agora Jimmy precisa cuidar da filha, com a ajuda de uma família bizarra. O episódio piloto é muito divertido, tendo um tom leve, enfim, uma série pra se assistir com a família.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

“Glee” – 2x01: ‘Audition’

Os perdedores voltaram!

Tenho medo dessa minha empolgação, afinal, foi com ela que comecei a ver a 1ª temporada de Glee, que só decaiu nos episódios seguintes para se redimir a partir do 14º. Mas creio que isso não vai acontecer nessa 2ª temporada que promete fazer o que mais pedi: dar mais destaque aos coadjuvantes.

Will (Matthew Morrison) está à procura de novos integrantes para o Glee Club, obviamente ele não consegue, afinal, ninguém gosta de ser um excluído e toda a ladainha que você já conhece. Mas isso é o menor dos problemas quando a nova treinadora do time de futebol americano ameaça o Glee Club e as intocáveis Cheerios, e eis que Will e Sue (Jane Lynch) se unem para acabar com a treinadora com cara de homem. Enquanto isso, conhecemos Sam (Chord Overstreet), sua boca enorme e a estudante de intercambio Sunshine Corazon (Charice). Ambos cantam perfeitamente, no caso de Sunshine, ela canta tão bem que ameaça o posto de Rachel (Lea Michele). Falando em Rachel, o namoro dela com Finn (Cory Montheith) vai bem.

Ainda temos Tina (Jenna Ushkowitz) se apaixonando por Mike (Harry Shum Jr.) numa colônia asiática, numa cena muito forçada, afinal, quem, com o mínimo de bom senso começaria a dançar sem camisa em frente a um bando de crianças? Tem também a tentativa de Quinn (Diana Agron) de entrar nas Cherrios e Artie (Kevin McHale) tentando conquistar um abdômen sarado para reconquistar Tina.

Como falei antes, o episódio foi ótimo, desenvolvendo um pouco de cada um dos coadjuvantes, trazendo histórias para eles, e nomes também (até hoje não sabia que “o outro asiático” se chamava Mike). Espero que continue assim, dando importância a cada um, aí quem sabe a minha empolgação dure mais do que dois episódios.

PS.: Fui só eu que achei gay estranho Puck (Mark Salling) perguntando pro Sam quantas bolas cabem na boca dele?

Outras Séries #02

Agora com as mais recentes estréias da Fall Season:

Mike & Molly

A sitcom sobre um casal de gordinhos que tentam de tudo para emagrecer consegue fazer piada com a obesidade, com muitos momentos engraçados, nada que te faça rolar no chão de rir, mas diverte. Ainda não me fisgou de vez, vou esperar os próximos episódios.




Boardwalk Empire

Com apenas um episódio exibido, a série já foi renovada para a 2ª temporada, não é pra menos, tem Steve Buscemi no elenco, criado por Terence Winter (responsável por Sopranos) e com Martin Scorsese dirigindo o piloto, a série já é presença garantida no Emmy. Só que não me fisgou completamente, vou deixar ela para o midseason (junto com True Blood, Mad Men e Battlestar Galactica).

The Event

A série que não fez tanto barulho quanto Flashforward se mostra despreocupada com o fardo de ser o novo Lost. Mesmo assim, não consegue se desenvolver perfeitamente em seu piloto, vou ver os próximos episódios.

Só mais uma coisa para falar diretamente às emissoras de TV e aos fãs de seriados: PAREM DE TENTAR ACHAR UM NOVO LOST! A criação de J.J. Abrams foi um acontecimento isolado, não dá pra repetir a mesma formula sempre. Pô, se desse certo usar essa formula direto, Flashforward não teria sido cancelada de forma vergonhosa, Persons Unknown não seria um fiasco e The Event não precisaria se esforçar tanto pra parecer inteligente! Se nem Lost conseguiu se sair bem (vide o laguinho da LUZ interior), o que faz pensar que essas séries se sairiam bem? É como disse a Camis Barbieri: “Conspiração geralmente rende, mas as séries cheias de possibilidades, mundos paralelos e dimensões diferentes que o público tem encarado ultimamente (excluo Fringe da lista) têm decepcionado tanto que talvez esse não tenha sido o melhor momento para lançar outra produção do gênero.”

“The Vampire Diaries” – 2x02: ‘Brave New World’

“Brave New World” não foi tão bom quanto “The Return”, mas teve um show de atuação de uma personagem insuportável.

No episódio anterior, Katherine (Nina Dobrev) surpreende Caroline (Candice Accola) no hospital, e a mata. Entretanto, como ela estava com sangue de vampiro em seu sistema, não demora muito até a loirinha arreganhar as presas e começar a dar chupões bem profundos no pescoço de seja lá quem for que apareça na sua frente. Enquanto isso, vemos Elena (Nina Dobrev) tentando ter uma noite normal, mas, sério, se ela quisesse ter uma noite normal, deveria ter escolhido um namorado que não seja vampiro.

Por falar em frescuras irritantes, temos Jeremy (Steven R. McQueen) todo emburrado por Damon (Ian Somerhalder) quase matá-lo no episódio anterior e, num plano inteligente demais para alguém que deve ser fã do Restart, Jeremy tenta matar Damon, lógico que ele não consegue, provavelmente porque toda essa raiva por Damon na verdade seja uma paixão não correspondida.

Voltando em Caroline, gostei de transformarem ela em vampiro, espero que ela vire uma personagem interessante, por que a atuação de Candice Accola foi boa demais para apenas mais um personagem descartável.

No episódio, ainda teve Tyler (Michael Trevino) e seu tio (Taylor Kinney) e a primeira evidência de que eles são lobisomens, foi muito legal as cenas do tio dando saltos à la O Tigre e o Dragão, mas ainda não vi nada de importante nessa história.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

“Chuck” – 4x01: ‘Chuck versus The Aniversary’

A espera acabou, Chuck volta com novos episódios, e uma nova abordagem.

Chuck (Zachary Levi) se aposentou da vida de espião, quer dizer... só no papel, já que ele e Morgan (Joshua Gomez) começam uma procura incessante à Mary Bartowski (Linda Hamilton), a mãe de Chuck e Ellie (Sarah Lancaster) que era uma espiã quando os dois ainda eram pequenos e, desapareceu sem deixar vestígios. Enquanto isso, Casey (Adam Baldwin) e Sarah (Yvonne Strahovski) investigam a Volkoff, uma companhia russa que tem em mãos uma arma poderosa. E eis que duas histórias aparentemente distintas se fundem com uma naturalidade tremenda.

Logo descobrimos que a Volkoff mantém presa a mamãe Bartowski e que os golpes de karatê de Chuck devem ter sido puxados da mãe (Linda Hamilton ainda tem pique para seus 56 anos).

E como disse, os novos episódios voltaram, e logo podemos perceber os rumos que a nova temporada irá tomar, focando no novo modo de Chuck encarar as situações à sua volta: com esperteza e um pouco de frieza (e não estou falando do frio desgraçado que faz na Rússia).

Ah, e eu descobri bem antes o que vai acontecer com Ellie nesta temporada, clichê descarado, mas não menos interessante.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Outras Séries #01

Como o próprio nome diz, este post falará de algumas outras séries que tenho visto. Então, vamos lá!

Mad Men

Comecei a ver a primeira temporada, após enrolar muito e, assim como Damages e Battlestar Galactica, me arrependi de não ter começado a ver antes.

Pra quem não conhece a série (hey, em que mundo você vive?), Mad Men conta a história de um grupo de publicitários da década de 60, um período de grandes revoluções tecnológicas (o nosso querido Fusca é dessa década), nessa agência de publicidade, temos Don Draper (John Hamm), um publicitário pai de família que tem relações extra-conjugais.

Mad Men é o tipo de série que por mais parada que seja, consegue nos deixar apreensivos com o que pode acontecer, já que as decisões dos personagens afetam diretamente os rumos da história, série super recomendada para quem gosta de um drama.

True Blood

Outra série que enrolei para ver e terminei a 1ª temporada ontem foi True Blood, a série vampiresca com sacanagem durante todos seus 50 minutos não me fisgou totalmente, talvez pelo tanto de expectativa que criei em torno da série, achando que ela era o tipo de série que despertava reflexões sociais, morais e éticas, sendo que na verdade o máximo de profundidade que encontrei na série é algo que não posso falar, pois pode ter criança lendo.

Mesmo assim, a série é boa como entretenimento, você consegue se divertir e muito com as nojeiras e outras coisas bizarras que acontecem em Bon Temps.

Rookie Blue

O Grey’s Anatomy com policiais conquistou seu espaço na TV e na minha lista de séries obrigatórias, Rookie Blue mostra o dia-a-dia de um grupo de policias recém-formados. A série conta com Missy Peregrim (Heroes, Reaper) e Eric Johnson (Smallville).

Faltando ver poucos episódios para o fim da 1ª temporada, vejo que a série se saiu bem, com alguns deslizes, já que com a quantidade de personagens, faltou colocá-los em algo realmente interessante, resta saber se a 2ª temporada vai solucionar esses problemas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

“The Vampire Diaries” – 2x01: ‘The Return’

The Vampire Diaries retornou com uma 2ª temporada fresquinha e muito mais tensa que a 1ª. Com direito a filhos que acabaram de perder o pai ficando rebeldes, filhos que ficam rebeldes por que não tem nada melhor pra fazer, uma atriz duplicada, gente que morre e ressuscita numa velocidade digna de filmes de terror e, muita, mas muita melação.

Pra quem não se lembra, a temporada anterior terminou com Katherine (Nina Dobrev) dando às caras e causando muitas confusões, incluindo matar John Gilbert (David Anders), ou ao menos tentar. Enquanto isso temos Jeremy (Steven R. McQueen) e seu cabelo mais emo que o de Peter Petrelli em Heroes numa tentativa para virar um vampiro. E tem também Tyler (Michael Trevino) e o inicio da história que ele é um lobisomem, mas, sinceramente, quem se importa com Tyler quando se tem duas Elena’s na cidade?

E no episódio de estréia da nova temporada vemos Caroline (Candice Accola) que, após sofrer um acidente, é salva pelo sangue de Damon (Ian Somerhalder), a pedido de Boonie (Katherina Graham) que tem um leve confronto com Katherine, falando na sósia da Elena, Katherine dá um tapa na cara do publico falando pra Damon que ela não voltou à cidade por causa dele, mas sim por causa de Stefan (Paul Wesley) e, se tem uma coisa que aprendemos na temporada passada é que Damon não é a melhor pessoa do mundo quando está arrasado.

Enfim, The Vampire Diaries voltou com tudo, se sentindo confortável o suficiente para tirar um “Que p*rra é essa?” do publico. Bem-vinda de volta, você fez falta.

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