Quem diria que seria tão boa uma dose de raiva.
Depois do fraquíssimo segundo episódio, Alphas volta para mais
uma semana que, novamente, não é perfeita, mas é de longe o melhor episódio apresentado pela série até agora. Mostrando a equipe do Dr. Rosen investigando
surtos de fúria em várias pessoas ao longo do país, logo descobrem que se trata
de um Alpha capaz de lançar feromônio em dose suficiente para controlar
multidões, causando assim os surtos de raiva e violência.
E como disse no começo, essa história do Alpha que provoca
fúria nas pessoas foi muito interessante de se ver, além de trazer uma grande
tensão para o episódio, já que ficamos nos perguntando quando o Alpha atacaria
de novo. Só não gostei da edição para as cenas em que as brigas acontecem por
causa do tal Alpha, ficou confuso demais e a morte do Leoben podia ter sido
mais bem trabalhada. Isso sem falar que o poder Alpha ajudaria em muito a
desenvolver Nina, já que a espécie de controle mental dela é parecido com o que
foi apresentado no episódio, se bem trabalhado, poderia surgir um sensação de
culpa na personagem que seria muito bacana de se ver.
Outra coisa bacana de se ver seria o Bill morrendo, sério,
me desculpe quem gosta dele, mas Bill é chato! Implica sem motivo com todo
mundo da equipe sem motivo e acha que qualquer lugar é um bom lugar para dar
sermão no coitado do Hicks. Por outro lado, Gary aparece mais no episódio e nos
presenteia com mais cenas de sua personalidade bastante peculiar, eu sei que
tem gente que detesta ele, mas no meu caso, o acho o melhor personagem da série,
seu plot com o problema da interferência no sinal foi divertido e teve um
desfecho bastante... fofinho.
Enfim, Alphas apresenta mais um episódio que tem lá seus
tropeções, mas que acaba se saindo muito melhor que os primeiros episódios.
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